As relações de Carlinhos Cachoeira com políticos foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Congresso Nacional, para apurar supostos envolvimentos de polióticos no esquema comandado por Cachoeira:
Os supostos envolvidos eram o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT); pelo menos cinco deputados federais – Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Sandes Junior (PP-GO), Rubens Otoni (PT-GO), Stepan Nercessian (PPS-RJ) e Jovair Arantes (PTB-GO); e a empresa Delta Construções.
A determinação atende pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF), tendo em vista o trânsito em julgado de condenação em segunda instância. O bicheiro Carlinhos Cachoeira foi sentenciado, no caso da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), em 2013, pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) a 6 anos e 8 meses de reclusão por corrupção
As relações de Carlinhos Cachoeira com políticos foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Congresso Nacional. O objetivo era apurar delitos revelados pelas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal, nos quais agentes públicos e privados estariam envolvidos.
Estariam envolvidas no esquema comandado por Cachoeira: o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT); pelo menos cinco deputados federais – Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Sandes Junior (PP-GO), Rubens Otoni (PT-GO), Stepan Nercessian (PPS-RJ) e Jovair Arantes (PTB-GO); e a empresa Delta Construções.
Carlinhos Cachoeira foi preso pela primeira vez em fevereiro de 2012 e solto em dezembro do mesmo ano. Em 2016, voltou à prisão no dia 30 de junho e, em julho, o ministro Nefi Cordeiro determinou a soltura do contraventor. Atualmente, ele se encontra em prisão domiciliar. (Com informações do STJ)