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Presidente Caçula causou o maior alvoroço 


O maior buchicho aconteceu neste final de semana, todo alvoroço foi porque o presidente da Câmara
municipal de Catalão, Helson
Barbosa esteve participando do
programa de sábado na rádio sucesso conduzido por Ricardo Nogueira.

A estranheza veio por parte de alguns dos companheiros e correligionários, mas as pessoas tem que entender que o presidente tem suas razões, uma vez que o dito radialista nunca o atacou, outro motivo é porque o Caçula talvez não quer ter divergência com o tal radialista logo de início, portanto essa podem ser a estratégia do vereador, porém o motivo dele ir no programa não significa que ele está consentindo com tudo que o radialista fala, pelo contrário as vezes a intenção de Helsom Barbosa era de rebater algumas inverdades dita no programa, pois se ele não tivesse ido seria a oportunidade para ser taxado no programa de baixo nível.

O que as vezes alguns veículos de comunicação acha estranho é que muitas das vezes o presidente é convidado para dar entrevista e ele não vai, mas no programa do inimigo ele comparece.


O circo fechando para advogados que gostam de receber dinheiro ilícito.

O Projeto de Lei 442/2019 determina a punição, por lavagem de dinheiro, de advogado que receber honorários sabidamente de origem ilícita. A pena é a mesma de quem ocultou os bens: três a dez anos de reclusão, iniciado em regime fechado, e multa.

Rubens Bueno (PPS-PR) reapresentou o texto por considerar que ele traz uma punição objetiva para quem recebe dinheiro que sabe ser ilícito.

“O pagamento de honorários advocatícios por criminoso, com recursos da atividade criminosa, tem o condão de lavar o dinheiro, que entra no mercado sem quaisquer vestígios de sua origem”, disse”.

SUZUKI acionada pelo MP por escolher Catalão

O Ministério Público de Goiás firmou na última terça-feira (19/2) um termo de ajuste de conduta com o município de Itumbiara e a Suzuki (SVB Automotores do Brasil), em 2011 o município desapropriou mais de 23 alqueires em área urbana para ampliação do Parque Industrial de Itumbiara, para empresa implantar a sede própria. A Suzuki não cumpriu com as contrapartidas necessárias, como a geração de empregos e investimentos na cidade. Segundo argumentou, a negociação previa a isenção de tributos municipais (exceto ISSQN) à Suzuki pelo prazo de 20 anos. Contudo.

Na época o governador Marconi deu todo esses incentivos para que a SUZUKI fosse para Itumbiara, Perillo disse ainda que caso a empresa optasse por Catalão ele não daria nenhum incentivo que estava oferecendo em Itumbiara, final da historia a SUZUKI foi mas voltou por conta propria para Catalã, deixando todos os incentivos para trás.


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