Goiás avança em empregos pelo sétimo mês consecutivo

O Governo de Goiás registrou saldo positivo na geração de empregos formais pelo sétimo mês seguido, com saldo de 2.644 mil novos postos de trabalho em julho. A divulgação é do Instituo Mauro Borges (IMB), da Secretaria da Economia, que compila os dados a partir da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os setores que mais empregaram foram agropecuário, indústria de transformação e serviços. “O grande setor do Estado na balança comercial, o agropecuário, mantém Goiás competitivo e reflete diretamente na contratação de pessoal”, avaliou a pesquisadora do IMB, Clécia Satel .

O balanço mostra que Goiás foi o 2º colocado da região Centro-Oeste e o 6º Estado em todo o país a gerar mais empregos formais. O mercado formal captou mais mão de obra do sexo masculino e de jovens com idade de 18 a 24 anos.

Onde está o emprego

O setor que mais gerou vagas foi a agropecuária, que apresentou um saldo de 1.167 novos postos de trabalhos. O destaque foi para o cultivo de plantas de lavoura temporária com saldo de 1.181 empregos formais e o cultivo de soja com 551 vagas líquidas. Entretanto, ressaltou a pesquisadora Satel, é também o setor que mais empregou trabalhadores por tempo determinado, 942 vagas temporárias.

Em seguida, o setor da indústria de transformação gerou 1.147 vagas. Esse resultado foi impactado positivamente pelos segmentos da fabricação de conserva de frutas e abates de animais de pequeno porte. Em terceiro, o setor de Serviços apresentou 338 vagas de emprego, além de ser o ramo que mais admite trabalhadores, com 18.778 vagas.

Entre os municípios goianos com mais de 30 mil habitantes, os cinco que mais geraram empregos formais em junho de 2019 foram: Cristalina, com saldo de 1550 vagas líquidas, seguido de Caldas Novas (334), Aparecida de Goiânia (332), Inhumas (231) e Itaberaí (197). Comunicação Setorial Economia Goiás