CAIADO PODE SE TORNAR PRINCIPAL NOME DA DIREITA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2026, APONTA GLOBO NEWS

Governador vem ganhando força nacionalmente

Se fortalecendo nacionalmente, o governador Ronaldo Caiado (UB) pode despontar como um dos principais nomes da direita para a Presidência da República em 2026. A afirmação é do comentarista Gerson Camarotti, da Globonews. Ele avaliou que, com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), o atual mandatário de Goiás ganha força para representar a direita nas próximas eleições gerais.

Na análise de Camarotti, realizada nesta segunda-feira, 4, o nome mais forte para representar a direita é Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo. No entanto, especialistas afirmam que falta “expertise” e um capital político maior e mais forte a Tarcísio.

O comentarista, inclusive, diz que esses pontos já são discutidos.

“E diante disso é que começam a surgir outros nomes, já foi falado aqui do Zema, de Minas Gerais, o Ratinho Júnior do Paraná, governadores, agora tem um nome que é colocado e não tá sendo falado, que é da tradicional direita brasileira, que sempre vocaliza, inclusive, um antipetismo muito forte, que é o governador de Goiás Ronaldo Caiado”, declarou.

Candidato à presidência

Camarotti também lembrou que Caiado já foi candidato à presidência em 1989, sempre defendendo a política de direita “raiz” e que, nos dias atuais, em seu segundo mandato como governador, tem uma alta avaliação positiva. Para ele, a gestão tem colocado Goiás como um dos que mais crescem no país e o próprio governador como o melhor do Brasil, de acordo com um levantamento do Governo Federal.

Todos esses pontos têm chamado a atenção da cúpula do União Brasil, que já discute o nome do governador para assumir esse papel de representar a direita na corrida presidencial de 2026.

“O Caiado é um nome diante dessa pulverização da direita, bem avaliado em Goiás, que integrantes do União Brasil começam a vocalizar como um nome forte também nessa pulverização de candidaturas de direita”, concluiu.

Fonte: Jornal Opção

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