CALDAS NOVAS: SERVIDORES DA EDUCAÇÃO FAZEM PARALISAÇÃO REIVINDICANDO REAJUSTE SALARIAL E PISO DOS PROFESSORES

O Sindicato dos Funcionários Públicos de Caldas Novas  (SindiCaldas) tenta diálogo com a Prefeitura de Caldas Novas para pagamento da data-base aos servidores municipais e pagamento integral do piso nacional dos professores aos docentes do município. Os servidores realizaram uma manifestação em frente à Prefeitura na manhã desta segunda-feira (6) em busca de melhorias para a categoria. Segundo o sindicato, cerca de 200 servidores estiveram no local, entre professores e profissionais da saúde.

O secretário-geral do SindiCaldas, Jean Pierre, conversou com o POPULAR e disse que a manifestação foi realizada de forma pacífica e com um “grande comparecimento”. Eles reivindicam o pagamento da data-base para todos os servidores públicos municipais, em cerca de 5,8%, vencidos em fevereiro e o pagamento do piso do magistério em 15%.

“Estamos aguardando o prefeito Kleber Marra e o secretário Rodrigo Cesar Brum Pereira (de Administração) para dialogar. Se não tivermos propostas, o movimento continua”, disse o Sindicato.

Jean explica que o estatuto dos servidores municipais de Caldas Novas afirma que a Prefeitura deve pagar a data-base, recomposição das perdas salariais, em todo o mês de fevereiro. No município, esse valor é de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que nos últimos 12 meses chegou aos 5,77%. “Foi proposto que a data-base fosse parcelada em três vezes, mas isso foi negado pelos servidores durante assembleia”, disse o representante do SindiCaldas.

O secretário-geral afirma que o reajuste exigido pelos professores, piso nacional atualizado pelo Ministério da Educação para o ano de 2023, no valor de R$ 4.420,55, um aumento de 15% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63, foi dito pela Prefeitura de Caldas Novas que não há condições de arcar com essa proposta.

O POPULAR pediu um posicionamento para a Prefeitura de Caldas Novas, mas até a publicação desta matéria não houve retorno

fonte: G1 e O Popular

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