SENADORES ESTÃO DIVIDIDOS ENTRE ROGERIO MARINHO E RODRIGO PACHECO PARA PRESIDENTE DO SENADO

A eleição para Presidência e Mesa Diretora do Senado acontece nesta quarta-feira, 1º. Para vencer a presidência do senado, o candidato precisa de, pelo menos, 41 votos favoráveis. Se ninguém atingir esse número, a votação vai para o segundo turno

Pacheco possui o apoio de senadores da base de apoio do governo Lula e de partidos de centro, enquanto Rogério Marinho, ex-ministro e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá contar com os votos da oposição. O PT tem 9 e o PDT tem 3, que somam 12 congressistas, já confirmaram estar do lado do presidente do Senado. Portanto outros partidos aliados do PT são uma incógnita, o MDB com 10 votos, PSB 2, Rede 1 e Cidadania também com 1voto. Ambos partidos somam 14 votos, esses são a dúvida se todos vão votar em Pacheco, mas de uma coisa é certa, nem todos vão votar em rodrigo Pacheco, por outro lado, o PL (13), o PP (6) e o Republicanos (4) formaram um bloco para apoiar Marinho. Os três juntos concentram 23 votos.

O candidato do PL também pode receber votos de parlamentares que, em tese, votariam em Pacheco. Isso pode ocorrer porque a votação para presidente do Senado é secreta, em cédula de papel, e o senador não é obrigado a revelar seu voto, o que pode gerar muitas traições mesmo dentro de bancadas.

As principais apostas de Marinho são votos de bancadas divididas, como as do União Brasil (10), Podemos (5) e PSDB (3). Dentro do União Brasil, Marinho poderia levar ao menos quatro votos.

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